Depois de ter sido noticiado com exclusividade pelo Universo Axé que um site internacional de prostituição estava usando fotos de Claudia Leitte para promover uma de suas prostitutas, a loirinha agora recebeu outra notícia não muito boa. O jornal “Folha de Pernambuco” desferiu críticas duríssimas ao seu novo trabalho, o CD “As Máscaras”. Segundo a matéria, escrita pelo jornalista Talles Colatino, Claudia Leitte tenta se vender como uma Lady Gaga tupiniquim, mas acaba se aproximando mesmo é de algo entre Kelly Key e Wanessa Camargo. Talles ainda vai mais longe e classifica o novo CD como infantil e bobo, afirmando também que a musa é metida e tenta ostentar uma imagem que não é dela. Para piorar ainda mais a situação da loira, o jornalista afirma ainda que musicalmente Claudia é inferior à Ivete Sangalo.
Confira a matéria na íntegra:
Cláudia Leitte não levanta poeira
Em “As Máscaras” ela experimenta, mas sobra fragilidade no processo musical
TALLES COLATINO
É no mínimo curioso o fato do novo disco de Cláudia Leitte atender pelo nome de “As Máscaras”. Criada e moldada para render não mais que meros axés rebolativos, a carioca/baiana tenta provar nesse novo trabalho que pode ser uma camaleoa sonora. O resultado apresenta uma Cláudia Leitte ostentando uma imagem que não é dela: metida em um figurino futurista e “ousando experimentar” musicalmente. Essa experimentação, porém, ao invés de apontar para uma evolução sonora, acaba ressaltando a fragilidade de todo o processo musical no qual ela está inclusa.
Em tentar se vender como uma Lady Gaga tupiniquim, Cláudia Leitte acaba se aproximando de algo entre Kelly Key e Wanessa Camargo. Soa tão infantil quanto bobo o trabalho que é trazido em “As Máscaras”. E não haveria maiores problemas nisso - afinal, todas elas pertencem ao mesmo nicho de produção e recepção - não fosse o passo para trás que dá diante da concorrente, Ivete Sangalo.
Ivete já atinou que é “diva do carnaval”, e não é o suficiente para manter uma carreira produtiva. Ivete e Cláudia são jovens, de músicas animadas e público alvo definido. Mas é no ir além do “feijão com arroz” que têm a oportunidade de mostrar seus calibres. Ivete, que fez parceria tanto com Bethânia e Gil quanto com Aviões do Forró, denota uma inquietação artística muito mais interessante que o que Cláudia apresenta.
A loira, em “As Máscaras”, tentou flertar com o pop dance produzido nos EUA e Europa e com essa onde de “reggae fofo” que artistas como Jason Mraz e Colbie Caillat têm segurado. O problema que a mescla dessas vertentes com a atmosfera da música baiana acabou resultando num pastiche sonoro.
Fonte: Universo Axé
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